quinta-feira, 30 de junho de 2011

SÃO PAULO RECEBE: O 1º FÓRUM VIVO EnCena DANÇA E SUSTENTABILIDADE (9 e 10 de Julho de 2011)

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A Vivo EnCena realiza em São Paulo o 1º Fórum DANÇA & SUSTENTABILIDADE. O evento, coordenado por Solange Borelli, nos dias 09 e 10 de julho no ESPAÇO CULTURAL VIVO tendo como ponto de partida a sustentabilidade e a criação de redes colaborativas para a construção de um campo que vai além do individual e do imediato. Com isso, lançar um olhar estratégico e sensível do fazer artístico, partilhando experiências, construindo um campo que vai além do individual e do imediato, criando outras reais possibilidades de sustentabilidade da dança.

Vivo EnCena

A política cultural VIVO tem como base conceitual o estímulo à formação de redes nos diversos campos artísticos. O programa VIVO EnCena faz no campo da dança e do teatro, o que a empresa vem fazendo no campo da música (com o programa Conexão VIVO) e no campo audiovisual (com o projeto VIVO Arte.Mov): um estímulo ao encontro de artistas em diferentes estágios de suas carreiras (artistas iniciantes, amadores e profissionais), para que, a partir daí haja um maior intercâmbio que traga resultados positivos sobre a trajetória e sustentabilidade de todos.

A interface da dramaturgia com as novas tecnologias digitais, especialmente os equipamentos portáteis (como os celulares) e a Internet, também faz parte do campo de interesse da Vivo EnCena. Como acontece com outras iniciativas da Vivo, pesquisar e desenvolver usos culturais e sociais para os serviços de comunicação que a empresa oferece é uma das formas de concretizar a visão de que, conectadas, as pessoas vivem melhor e podem mais, inclusive com mais acesso a cultura.

A Dança ganha um destaque especial sob a ótica do Vivo Encena, porque abre novos olhares para a arte: arte como instrumento da educação, inclusão e autonomia, promovendo os laços dessa rede com outras que gravitam em torno da dança, em todo o Brasil.

O Vivo EnCena é um projeto que contribui para a cultura e a educação, se apropriando da arte como ferramenta viva de acesso, reflexão e transformação.


DANÇA E SUSTENTABILIDADE

A cultura dos editais impregnou as artes, impregnou a dança. De forma paradoxal, um mecanismo que pretendia incentivar e viabilizar nossas produções passou a representar o principal instrumento de sobrevivência dos núcleos artísticos. Dentro deste contexto, foram criadas demandas, mas não foram pensadas formas diferenciadas para atender estas demandas. Dentro deste contexto estamos nos propondo discutir a sustentabilidade da dança na contemporaneidade e a criação de redes colaborativas lançando um olhar mais estratégico e sensível do fazer artístico, partilhando experiências e criando outras possibilidades da dança co-existir neste cenário, identificando e discutindo de forma crítica os sistemas de pesquisa, criação, formação, difusão, consumo e divulgação. Esta iniciativa visa problematizar questões que emergem do universo da dança para uma compreensão melhor da produção artística, da sociedade e da economia da dança. Somente será possível pensarmos a dança além dos editais quando desejarmos nos organizar e exercer nossa função social e política. Entendendo político para além do exercício do poder ou do governo, mas como atividade que organiza as pessoas, as coisas, as circulações e as maneiras de fazer. Político enquanto coletivos que se articulam e criam representatividades.


Programação:

Sábado, 9 de julho de 2011

  • 9h30 – Recepção e Credenciamento/ Wellcome Coffee.
  • 10h - Abertura (Institucional)
  • 10h30 – Palestra com Maria Helena Cunha - TEMA: SUSTENTABILIDADE: UM REAL DESAFIO PARA O CAMPO DA CULTURA - Um dos desafios do campo da cultura está em compreender a complexidade das suas organizações contemporâneas, o que exige um olhar estratégico e sensível ao seu campo de atuação. Estamos diante de um ambiente profissional e, cada vez mais, exigente com a formação de quem atua como artista|gestor ou como gestor|artista. A busca de sustentabilidade de um setor profissional deve se associar ao conceito e à lógica de planejamento e da diversificação de fontes e de formas de se relacionar com os recursos econômicos, humanos e sociais.
  • 12h30 – Almoço
  • 14h - 1ª Mesa – TEMA: A DANÇA ENQUANTO AÇÃO POLÍTICA. Com a participação de Sofia Cavalcante (SP), Marila Velloso (PR) , Marilia Rameh (PE), Marise Siqueira (RS), Fabiano Carneiro (RJ), Marco Fillipin (RS) . Mediação: Marcos Moraes (SP).
  • 16h – Coffee
  • 16h30 - 2ª Mesa – TEMA: A DANÇA E AS REDES COLABORATIVAS . Com a participação de: Cristina Castro (BA), Sacha Witkowski (GO), Amaury Cacciacarro (SP), Marta César (SC), Elaine Calux (SP), Gal Martins (SP), Valéria Pinheiro (CE). Mediação: Ana Terra (SP).
    18h30 - finalização dos trabalhos do 1º dia

Domingo, 10 de julho de 2011

  • 9h30– Wellcome Coffee
  • 10h – Apresentação Vídeo-Depoimento: Pensar a dança além dos editais.
  • 11h - Palestra com André Fonseca – TEMA: GESTÃO CULTURAL PARA A DANÇA.  As inter-relações com os públicos e o mapeamento da área: fatores fundamentais na construção de sustentabilidade para a dança. A gestão cultural no contexto das políticas públicas, dos espaços culturais e dos grupos de dança.
  • 13h – Almoço
  • 14h30 – 3ª mesa – TEMA: A DANÇA IN-DEPENDENTE.
  • Com a participação de: Sandro Borelli (SP), Rui Moreira (MG), Claudia de Souza (SP), Zé Maria (SP), Fernando Lee (SP), Wolfgang Pannek (SP). Mediação: Marcos Moraes.
  • 16h30 – Coffee
  • 17h – Encaminhamentos e Propostas de Ações.
  • 18h – Encerramento do Evento

Coordenação:

Solange Borelli (SP) Produtora Cultural, Mestre em Artes pela UNICAMP, Artista da Dança, Arte Educadora, Representante do Colegiado Setorial Dança/Macro Região Sudeste, Criou e Dirige a RADAR CULTURAL – Gestão e Projetos, empresa criada com a proposta de pensar estrategicamente o fazer artístico numa dimensão política, econômica e cultural. Atuou na gestão pública como coordenadora de Dança (Ribeirão Pires –SP), na coordenação de projetos artísticos pedagógicos (Projeto Dança Vocacional / SMC – SP), como docente na UniABC e na UNICASTELO. Atua na direção de produção de projetos e espetáculos de inúmeras companhias de dança, além de atuar como ativista cultural em movimentos políticos dentre os quais se destaca o Movimento Mobilização Dança. Responsável pela concepção e coordenação do 1º FÓRUM VIVO ENCENA – DANÇA &SUSTENTABILIDADE.

FICHA TÉCNICA

  • CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO GERAL – SOLANGE BORELLI
  • PRODUÇÃO EXECUTIVA – SELENE MARINHO
  • VÍDEO DEPOIMENTOS – OSMAR ZAMPIERI
  • EDIÇÃO: OSMAR ZAMPIEIRI E SOLANGE BORELLI
  • FOTOS (CRÉDITOS): ANDRÉ PRADO, GAL OPPIDO, FENANDO LEE
  • PRODUÇÃO: RADAR CULTURAL – GESTÃO E PROJETOS
  • ASSISTENTE DE PRODUÇÃO – SILVIA RODRIGUES

quarta-feira, 15 de junho de 2011

MANIFESTAÇÃO CIVIL em defesa dos direitos culturais: 17 de Junho de 2011 no MON em Curitiba

Queremos uma lei de cultura já atrelada ao:

•  Sistema Estadual de Cultura,
•  Conselho Estadual de Política Cultural e
•  Plano Estadual de Cultura.

Precisamos mais do que uma lei que crie e legalize uso do Fundo Estadual de Cultura pelo governo.

DATA: 17/06/2011 (sexta-feira), no dia da AUDIÊNCIA
PÚBLICA sobre a proposta de lei ao Fomento e Incentivo à Cultura do atual governo.

LOCAL: Auditório do Museu Oscar Niemeyer, Rua Marechal
Hermes, 999 - Centro Cívico.

HORÁRIO: 9h~12h

SUGESTÃO: Usar algum vestimento branco (camisa, camiseta, blusa etc.) para demonstrar que é uma ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL para além de bandeiras partidárias.
 Manifestação Civil 17 de Junho 2011 - Curitba

MAIORES INFORMAÇÕES SOBRE O ASSUNTO:

TEXTO: Em prol de uma lei de cultura mais democrática no Paraná, por Yiuki Doi

VÍDEO, por uma política pública de cultura no Paraná, vídeo do Movimento Pró Conselho Estadual de Cultura do Paraná:

Encontros com o MinC – SEFIC / com a presença do Henilton Parente Menezes, secretário da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura do MinC. No Memorial de Curitiba, Teatro Londrina, dia 17 de Junho de 2011 às 14h.

minc reunião

segunda-feira, 13 de junho de 2011

VIDEO: Arte Contra Barbárie

Para alimentar nestes tempos de debate da reforma do Procultura – que se pretende mudar a lei rounet – nada como ver um video sobre a criação de Lei de Fomento do movimento Arte x Barbárie

Parte I – Arte Contra Barbárie

http://vimeo.com/21815104

PARTE II – Arte Contra Barbárie

http://vimeo.com/23686987

Bjs Geo

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Comissão Nacional de Pontos de Cultura

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Manifesto da MARCHA DA LIBERDADE Curitiba–Brasil: 18 de julho de 2011

manifesto da #marchadaliberdadecwb

18 de junho - 11h - santos andrade

Convite à marchar pela Liberdade!

Prisões, tiros, bombas, estilhaços, assassinatos. Por todo o país, protestos legítimos estão sendo reprimidos com ataques violentos da força policial. Querem nos calar.

Avenida Paulista, 21 de maio de 2011: Marcha da Maconha. A história se repete. A tropa de choque, sob os olhos do governo e da mídia, avança sem piedade sobre manifestantes armados apenas com palavras e faixas. As imagens do massacre à liberdade de expressão, registradas por câmeras, corpos e corações, ecoaram na rede e nas ruas com um impacto de mil bombas de efeito moral, causando indignação e despertando as pessoas de um estado anestésico. O que governo algum poderia desejar estava acontecendo: o povo começou a se organizar. Desta vez, não baixaríamos a cabeça.

Sete dias depois, defensores das mais diversas causas, vítimas das mais diferentes injustiças, estavam de volta ao mesmo local para dar uma resposta à opressão. As ruas de São Paulo foram tomadas por 5 mil pessoas de todas as cores, crenças e bandeiras. Na Internet, uma multidão espalhava a mensagem como vírus pelas redes sociais. Naquele dia, o Brasil marchou unido por um mesmo ideal. Nascia ali a Marcha da Liberdade.

A manifestação nas ruas de São Paulo começou a escorrer para todas as partes do Brasil. Marchas da Liberdade começaram a ser marcadas em diferentes cidades congregando diferentes pautas, e o dia 18 de junho foi escolhido como o dia nacional da Marcha da Liberdade!

Por isso, estamos organizando a Marcha da Liberdade Curitiba. Uma marcha local, com bandeiras e lutas da nossa cidade, mas que conectam-se profundamente com um movimento maior. Nossa luta está em consonância com a ebulição dos movimentos cidadãos ao redor do mundo. Nossa mensagem é que as ditaduras, e seus disfarçes democráticos, não nos bastam. Defendemos nosso direito de refletir, debater, manifestar e agir!

Não somos uma organização. Não somos um partido. Não somos virtuais. Somos REAIS. Uma rede feita por gente de carne e osso. Organizados de forma horizontal, autônoma, livre.

Temos poucas certezas. Muitos questionamentos. E uma crença: de que a Liberdade é uma obra em eterna construção. Acreditamos que a liberdade de expressão seja a base de todas as outras: de credo, de assembleia, de posições políticas, de orientação sexual, de ir e vir. De resistir. Nossa liberdade é contra a ordem enquanto a ordem for contra a liberdade.

Convocamos:
Todos aqueles que não se intimidam, e que insistem em não se calar diante da violência. Contamos com as pernas e braços dos que se movimentam, com as vozes dos que não consentem. Ligas, correntes, grupos de teatro, dança, coletivos, povos da floresta, grafiteiros, operários, hackers, feministas, bombeiros, maltrapilhos e afins. Associações de bairros, ONGs, partidos, anarcos, blocos, homossexuais, bandos e bandas. Todos os que condenam a impunidade, que não suportam a violência policial repressiva, o conservadorismo e o autoritarismo do judiciário e do Estado. Que reprime trabalhadores e intimida professores. Que definha o serviço público em benefício de interesses privados.

Ciclistas, tragam uma bandeira arco-íris. Gays, gritem pelas florestas. Ambientalistas, tragam instrumentos. Batuqueiros, falem em nome dos animais. Vegetarianos, façam um churrasco diferenciado. Feministas, venham de bicicleta e lutem pela redução da tarifa. Somos todos cadeirantes, pedestres, motoristas, estudantes e trabalhadores. Somos todos mulheres, idosos, pretos, travestis. Somos todos nordestinos, bolivianos, da periferia, vira-latas. E queremos ser livres!

Nossas reivindicações não têm hierarquia. Todas as pautas se completam na perspectiva da luta por uma sociedade igualitária, por uma vida digna, de amor e respeito mútuos.

Você tem poder! Nossa maior arma é a conscientização. Faça um vídeo, divulgue nas suas redes sociais, arme sua intervenção, converse em casa, no almoço do trabalho, no intervalo da escola. Compartilhe suas propostas nas paredes, no seu blog, no seu mural. Reúna-se localmente, convoque seus amigos, erga suas bandeiras, vá às ruas.

Estamos diante de um momento histórico global. Pela primeira vez, temos chance real de conquistar a liberdade. O mundo está despertando. Levante-se do sofá e vá à luta. Vamos juntos construir o mundo que queremos! Todos e todas são bem vindos, independentes ou organizados em grupos!

Espalhe a rebelião!
#marchadaliberdadecwb

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Por uma política pública de cultura no Paraná

Também poderá obter maiores informações sobre esse assunto neste texto do Yiuki Doi, pois existem links relacionados aos sites do MinC.

Assine a Petição pelo Código Florestal

O Código Florestal brasileiro está ameaçado e com ele centenas de milhares de hectares matas nativas no Brazil. Se os deputados aprovarem as mudanças, nós ficaremos muito mais vulneráveis a fenômenos como deslizamentos e enchentes, desmatadores serão totalmente anistiados, e sem falar na perda das florestas e fauna. É isso que alguns deputados querem fazer na Câmara.
Divulgue a campanha pela defesa do Código Florestal brasileiro. Peça para os seus amigos e familiares assinarem esta petição, divulgue o link abaixo por email e nas redes sociais!


https://secure.avaaz.org/po/peticao_codigo_florestal/97.php?cl_tta_sign=8c8ace59f9bba3f923740e94a3b0299f

domingo, 5 de junho de 2011

Debate sobre a lei de Fomento e Incentivo à Cultura do Paraná 09/06/2011 - Curitiba

Debate sobre o Programa de Fomento e Incentivo à Cultura do Paraná (Profice)*

Convidados:

  • Maurício Stunitz Cruz, Coordenador CIC/SEEC,
  • Manoel J. de Souza Neto, membro do Conselho Nacional de Políticas Culturais (CNPC) pela área de música.

Mediador: Prof. Dr. Edwin Pitre Vásquez

Quinta Feira, 09/06, Às 19:30 no Auditório DeArtes / UFPR (Rua Cel. Dulcídio, 638, Batel)

*O Programa de Fomento e Incentivo à Cultura do Paraná (Profice) é um anteprojeto de lei, cuja minuta foi elaborada pela Secretaria de Estado da Cultura, em conjunto com as secretarias do Planejamento e Fazenda, representantes da Assembléia Legislativa e Fórum das Entidades Culturais;está em processo de consulta pública em 14 cidades do Estado. Se aprovado, regulamentara da forma prevista em seu texto a aplicação de recursos públicos em projetos culturais no estado do Paraná. A proposta preliminar do Profice está disponível em: http://www.cultura.pr.gov.br/arquivos/File/incentivo_a_cultura_2011/proposta_preliminar_profice.pdf

quarta-feira, 1 de junho de 2011

MANIFESTO EM REPÚDIO AO FECHAMENTO DO TEATRO DE DANÇA (São Paulo - BRASIL)

ASSINEM ESTE MANIFESTO ATRAVÉS DO LINK: http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N10308

A DANÇA, aqui representada pelos profissionais, intérpretes, coreógrafos, professores, produtores, pesquisadores, diretores de companhias, cooperativas, universidades, movimentos e coletivos organizados, trabalhadores da cultura do estado de São Paulo, REPUDIAM A DECISÃO AUTORITÁRIA do Governo do Estado de São Paulo, Sr. Geraldo Alckmin que, junto ao Secretário do Estado da Cultura, Sr. Andrea Matarazzo, ENCERRAM de forma arbitrária as atividades desenvolvidas no TEATRO DE DANÇA.

Ambos, Alckmin e Matarazzo, desconhecem e desrespeitam o legado histórico e artístico deste espaço cênico. Ambos não sabem que a produção, circulação e fruição dos bens culturais é um direito constitucional, e têm que ser preservados. Desconhecem as necessidades e especificidades da DANÇA, tanto quanto dos demais segmentos – circo, teatro, música, literatura, poesia, cinema, dentre outros.

Não sabem que todas as manifestações necessitam ser contempladas numa visão, além do mundo artístico-cultural, e principalmente, distante da política de eventos, política que se instaurou no estado de São Paulo nos últimos 20 anos, à revelia dos artistas e da sociedade.

A classe artística indignada com o fechamento do TEATRO DE DANÇA reivindica a sua manutenção !

Reivindica a participação plena da sociedade nos processos decisórios das políticas públicas voltadas à cultura.

Marila Velloso

marilaemovimento@hotmail.com
http://www.circuitocompartilhado.blogspot.com
41. 9953.8181

Abaixo-assinado pelo Fomento ao Trabalho Continuado em Artes Cênicas para a cidade de Porto Alegre - Brasil

http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N8964